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Europa, território hostil para a mobilização pela Palestina

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25 Outubro 2023

Foram para as ruas 100.000 pessoas, mas a imprensa britânica conservadora rapidamente se interessou pelo que um único indivíduo havia gritado. Tanto que o acontecimento, se merece esse nome, tornou-se um confronto entre a ministra do Interior e a Polícia Metropolitana de Londres. Foi o que disseram as manchetes de segunda-feira, que mencionavam as críticas políticas a favor de uma repressão mais dura contra a incitação à violência.

A reportagem é de Iñigo Sáenz de Ugarte, publicada por El Diario, 23-10-2023. A tradução é do Cepat.

A manifestação de sábado em solidariedade à causa palestina e contra a guerra em Gaza transcorreu sem incidentes graves. As forças de segurança prenderam dez pessoas por motivos diversos. A polêmica surgiu por um breve ato público convocado pela organização fundamentalista Hizb ut-Tahrir, que teria passado despercebido se não fosse um vídeo de 43 segundos que circulou nas redes sociais. Enquanto um porta-voz do grupo está fazendo um discurso, outra pessoa grita perto dele utilizando três vezes a palavra “jihad!”. Duas ou três pessoas a mais a acompanham.

Não houve presos naquele ato que contava com a presença de policiais, um fato que incomodou a ministra Suella Braverman. Foi o suficiente para que quatro jornais destacassem o assunto em suas capas, em alguns casos, com um tom de aberta indignação. O ministro da Imigração, Robert Jenrick, criticou publicamente a Scotland Yard pela ausência de prisões. Braverman exigiu uma reunião com o diretor da polícia para que desse explicações.

Assim como as outras forças policiais do país, a Polícia de Londres depende organicamente do Ministério do Interior, mas o seu funcionamento operacional é independente. Estabelece critérios próprios para agir nas ruas de acordo com a legislação, as decisões judiciais e as diretrizes gerais do Governo.

Em resposta às críticas, a Polícia divulgou um comunicado: “A palavra ‘jihad’ tem vários significados, mas sabemos que as pessoas costumam associá-la ao terrorismo”. Os agentes especializados em antiterrorismo examinaram o vídeo e não avaliaram que algum crime tivesse sido cometido por causa do uso da palavra naquele contexto. A Promotoria, consultada pela Polícia, chegou à mesma conclusão.

É pouco provável que a distinção terminológica tenha muito impacto no setor duro dos Tories, a quem a alta participação na manifestação evidentemente incomodou.

Baseados na solidariedade a Israel pelo ataque do Hamas que matou 1.400 pessoas, a maioria delas civis, os governos do Reino Unido, Alemanha e França têm se mostrado contra as mobilizações pró-Palestina, embora não contenham referências ao Hamas em seus slogans oficiais, e alguns tentam proibi-las.

Na França, o ministro do Interior, Gérald Darmanin, havia ordenado às forças policiais a proibição de manifestações pró-Palestina e a prisão de seus organizadores, presumindo que causariam perturbações na ordem pública. Isso não impediu que algumas acontecessem, sendo interrompidas pela polícia com gás lacrimogêneo e repressão.

O Conselho de Estado anulou a ordem do ministro por considerá-la indiscriminada e reivindicou que os prefeitos regionais tomassem medidas sobre cada manifestação solicitada. A decisão de um tribunal que recebeu um recurso dos organizadores, na última quinta-feira, permitiu a realização de um ato público em Paris. A polícia já estava com caminhões portando canhões de água para pôr fim à concentração pró-Palestina, mas teve de se retirar após o anúncio da decisão judicial.

No domingo, houve outra manifestação, a maior desde o início da crise, com a presença de 15.000 pessoas em Paris, segundo estimativa da polícia. Darmanin, do setor mais conservador do partido de Macron, teve de engolir o seu veto.

Nenhum outro país está tão condicionado pela sua história do século XX como a Alemanha. A responsabilidade pelo Holocausto obriga quase toda a classe política a demonstrar total solidariedade a Israel, sem espaço para a mínima crítica à violência contra os palestinos.

Um edifício emblemático da história alemã, como o Portão de Brandemburgo, foi iluminado com as cores azul e branco e com a bandeira de Israel, horas depois do ataque do Hamas. A sede central dos Verdes colocou uma grande bandeira israelense em sua fachada. No domingo, 10.000 pessoas se reuniram para demonstrar seu apoio a Israel e à comunidade judaica na Alemanha.

“É insuportável que os judeus vivam com medo hoje, especialmente em nosso país”, disse o presidente Frank-Walter Steinmeier à multidão. “Cada ataque contra os judeus, contra instituições judaicas, é uma desgraça para a Alemanha. “Cada ataque me enche de vergonha e fúria”.

À noite, alguém projetou sobre o Portão de Brandemburgo a frase “libertar a Palestina do sentimento de culpa alemão”, que se ouviu em várias ocasiões. Em algumas cidades, as manifestações pró-Palestina foram proibidas, embora algumas também tenham sido realizadas com ou sem a permissão da polícia.

“Primeiro tínhamos permissão para nos manifestar, mas a poucos minutos de começar, a polícia disse que estava proibido e avançou contra nós que estávamos ali, lançando gás de pimenta e prendendo manifestantes”, disse um deles, um refugiado palestino, a este jornal sobre a concentração, em Berlim, no dia 15 de outubro.

Uma entrevista da revista Der Spiegel com Olaf Scholz, em seu retorno da viagem a Israel, também revela as prioridades dos principais meios de comunicação. Os jornalistas fazem quinze perguntas ao chanceler relacionadas à guerra. Em nenhuma delas há qualquer interesse na campanha de bombardeios sofrida por Gaza. Perguntam a Scholz se ele falou com Netanyahu sobre o “imperativo humanitário” na resposta israelense. É o máximo que se atrevem a fazer quando estabelecem limites à guerra. “Israel não precisa de avisos dos políticos alemães”, responde o social-democrata.

Leia mais

  • Certos silêncios de von der Leyen, presidente da Comissão Europeia
  • O porquê da guerra entre o Hamas (Palestina) e sinonistas (Israel). Artigo de Jacir de Freitas Faria
  • O confronto entre o Estado de Israel e o povo palestino: sem perspectiva de solução? Artigo de Jean Marc von der Weid
  • Não dá para ficar neutro nesse choque de barbáries em Israel, diz professor
  • “Parem! A guerra sempre é uma derrota, é a destruição da fraternidade humana”
  • Welby, Francisco e Bartolomeu preparam uma declaração conjunta exigindo um cessar-fogo em Gaza
  • O dever de rejeitar o ódio. Artigo de Edgar Morin
  • O dever de lembrar que da barbárie só pode nascer barbárie. Artigo de Pier Giorgio Ardeni
  • O vírus do ódio. Artigo de Tonio Dell'Olio
  • Arcebispo de Canterbury chega a Jerusalém para visita pastoral à Igreja Anglicana
  • Romanelli, o guardião dos mil cristãos de Gaza: “Há mães e pais que enterraram todos os seus filhos”
  • Telefonema entre o Papa e Biden: identificando caminhos para a paz
  • Aviões israelenses bombardeiam a igreja de São Porfírio, a mais antiga de Gaza
  • O arcebispo anglicano de Jerusalém garante que Israel pediu ao hospital que evacuasse o prédio antes do bombardeio
  • Conselho Mundial de Igrejas - CMI, condena ataque ao edifício adjacente à Igreja Ortodoxa Grega de São Porfírio em Gaza
  • Faixa de Gaza: casa cristã bombardeada. Patriarcado Ortodoxo Grego, “crime de guerra”
  • A guerra é um crime contra a humanidade. Eu me comprometo a não apoiar nenhum tipo de guerra
  • Repudiar a guerra: não é uma utopia. A advertência de Hannah Arendt
  • Gaza: o santuário violado. Artigo de Stephanie Saldaña
  • “O que estamos vendo em Gaza é um genocídio clássico”. Entrevista com Raz Segal
  • Guerra em Palestina-Israel. Parolin volta a ser central na diplomacia do Vaticano
  • Que futuro. Artigo de Raniero La Valle
  • Palestina: não seja indiferente. Artigo de Flávio Lazzarin
  • Os palestinos também são filhos de Deus
  • “Só uma democracia radical pode pôr fim à violência no Oriente Médio”. Entrevista com Judith Butler
  • Faixa de Gaza: massacre no hospital anglicano Al-Ahli Arabi. Conselho Mundial de Igrejas: “Crime de guerra. Ataque de punição coletiva”
  • Pelo menos 500 mortos numa incursão contra um hospital em Gaza. Israel: “A invasão terrestre não é o único plano”
  • “Isto realmente é um genocídio”. X - Tuitadas
  • Welby, sobre o massacre no hospital anglicano: “É uma perda atroz e devastadora de vidas inocentes”
  • O massacre em Gaza e a escolha dos EUA
  • Bombardeado o hospital anglicano em Gaza: há mais de 500 mortos

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